Novos projectos para transformar a Horta numa exploração viável e centro de cultura :
Janeiro - plantação em Janeiro das restantes 74 árvores de várias espécies completando assim o arvoredo novo no total de 133 árvores de fruto;
Fevereiro - construção de estufas/viveiros para a germinação de sementes em larga escala;
Março - estufas (a construir em Março para produção de tomate);
Janeiro a Março - lavrar todos os 4000 m2 + 4000m2 disponíveis na Horta de São Bruno e na Quinta da Boa Esperança;
Fevereiro - casa de apoio agrícola em estrutura metálica revestida a madeira - novos materiais alternativos à alvenaria - em 3 semanas é possivel contruir uma casa;
Maio - casa de chá / frutaria / galeria de arte na Horta - transformação da Horta num polo de renovação agricola;
Maio - casa de apoio agrícola para tratamento e embalagem dos produtos para expedição - esta semana fizemos a primeira expedição para o Porto.
Sempre com a regra - recusa terminante de aplicar quaisquer produtos quimicos.E claro a criação de um posto de trabalho a tempo inteiro, além do meu posto de trabalho a tempo parcial.
Tudo progride com trabalho. Ficarei imune a crises económicas ligadas a construção cívil.
Nota: a área destinado às favas ficou reduzida a cerca de 800m2. A Quinta da Boa Esperança só brevemente vai ser trabalhada o que já é tarde para semear fava. Os planos mantêm-se. Para o próximo ano já estaremos a exportar alguns produtos agrícolas para Inglaterra...
O atraso nas sementeiras deveu-se ao facto de agora estar com excesso de trabalho na área da engª mecânica. Excesso de trabalho este que me permitírá amealhar dinheiro para ser investido na Horta transformamdo-a numa referência e reduzir do mesmo modo a dependência ao minímo da Banca.
