Depois do esperado choque de ontem com os aumentos de impostos, novos planos traço para o futuro da Horta de São Bruno, que passa pela produção de produtos tradicionais para o mercado do Algarve e Lisboa assim como para exportar para Inglaterra e Norte de Itália. Perante o colapso de Portugal (ontem foi um capitulo dum livro com próximos capítulos) há que trabalhar como se nada fosse connosco.
Sugestões da Horta de São Bruno para viver melhor:
- ver notícias ao mínimo;
- comer bem e beber melhor (vinho português claro);
- passear e conhecer novas realidades;
- não falar mal de ninguém nem se meter na vida de ninguém (cada um sabe de si e Deus sabe de todos);
- ter gosto no trabalho e em qualquer hobbie útil, que não seja a mesa dum café;
- conviver com família e amigos em casa uns outros em salutares convívios em que se pode beber à vontade e divertir e dançar porque não;
- desejar sempre bem a todos os que nos rodeiam;
- ler um livro (que não romances históricos que isso é ler a opinião de outra pessoa sobre determinado aspecto histórico mais verdadeiro, menos verdadeiro ou até inventado....);
- passear pelo campo a pé;
- passear pela praia e tomar banho no mar às 7 da manhã antes do dia começar (de verão claro);
- observar a natureza e as estrelas (estar deitado no campo ou na praia e ver as estrelas e o infinito e observar de vez em quando uma estrela cadente);
- rezar todos os dias (oração do coração ao ritmo das batidas cardiacas - a oração permite que ganhemos tranquilidade - e para rezar é ir rezando ao ritmo do trabalho; uma Avé Maria em latim, claro, ou repetir o nome de Jesus em latim ou português repetidamente e devagar).
Outro objectivo da Horta de São Bruno é transformá-la num sítio de refúgio anti-stress no meio das árvores e dos pássaros e das ovelhas (futuras) com bungalow japonês para arrendar a baixo preço... trabalhar sempre, lutar contra as circunstâncias actuais. Lutar com objectivos e propósitos e com os pés assentes na terra para não sermos iguais a tantos que nos governam - devemos seguir cegos?
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